terça-feira, 5 de outubro de 2010

Vamos falar de moda? Vamos...

Moda. Ê palavra que indiretamente não sai da nossa cabeça, da nossa vida, do cotidiano. Já reparou com tentamos nos levar à sério demais vestindo uma calça jeans? Ou com a pose de "Eu não ligo para moda e uso o que me faz bem!" isso quer dizer que você é gordo (a), não se sente bem com nada que veste e cria um eufêmico para si mesmo (e isso é deplorável).
Já diz a lendária Blair Waldorf: "A moda não entende de conforto." e se você levar tudo ao pé da letra, ela está repleta de razão. Quem disse que moda é aquele camisetão velho, o jeans surrado e um tênis, e não um clássico chanel, ou um sensualíssimo versace?
Moda não sou eu, não é você, não é a Lady Gaga que lança. É o coletivo disso tudo, com assinaturas famosas por trás tais obras!
É meus amigos. É o pequene detalhe que chanel coloca em um de seus desfiles, que faz dior copiar, e assim vai indo, e indo até que chega nas vitrines, nós compramos pensando que estamos sendo naturais. Não é bem assim.
Minha dica para a moda é:
Pegue uma peça que esteja na moda e misture com o que você já tem. Não adianta você ser escravo de moda e grifes se você não souber usar. E, ah, não adianta você querer imitar o artista, que usa uma calça amarela com uma camiseta roxa (oi família restart). Isso faz parte do estilo dele, não do seu. Tome muito cuidado nisso

domingo, 3 de outubro de 2010

O dia da democracia


Domingo, 03 de outubro de 2010, o despertador toca às 06:40am. É hoje o dia!
Prontamente me arrumei, com meus pais fui a zona eleitoral. Um lugar bastante familiar para mim, e lá fui eu, aguardar para decidir o futuro do país, o meu futuro, os meus ideais colocados em uma urna eletrônica. Aos poucos as pessoas foram chegando, os idosos também. Muito cordial, os coloquei na frente. Em poucos minutos o secretário pede meu RG, confirma a minha inocente cara de 15 anos da foto, com o rapagão (háaa) que está à sua frente dele. Faz uma piada de "Tão novo!" -Mas o que ele sabe? Ele não tem nem 20 anos também. E com um sorriso amarelo, entrei na sala. Novamente ouço brincadeirinhas de "Tão novo" dessa vez a mesária e a presidente de mesa. Ainda se atrevem a falar "Nem carteira você tem, né?!". Mas entendo-as, simpatia é trivial. Aguardo um deficiente mental que acompanhado de sua mãe está votando. Poxa, que cena bonita de se ver. Assino o livro, e a presidente se pronuncia: "Raul, pode ir votar". Meu coração bateu mais rápido, minhas mãos congelaram. É a primeira vez que eu faço isso, é a primeira vez que eu terei a oportunidade de xingar os políticos com algum pingo de direito e razão. Abro minha colinha, e lá estão, os números que vão traçar meu futuro. Enaltecido com tal feito, começo minha saga de números. Vão aparecendo fotos, de possíveis pessoas que vão me personificar. Até que chega no mais importante, algo e vanglorioso: Presidente. Dois números apenas. E lá estou com, digito meus números e saio. Sensação de dever cumprido.
E sinceramente, essa experiência apesar de simples, foi enriquecedora. Fiquei muito feliz com o que fiz hoje. Meu primeiro ato democrático à nível nacional.
Espero que todos meus amigos eleitores façam boas escolhas, tenham ciência do que estão fazendo naquela maquininha que faz um barulho engraçado. E, Brasil, faça com que eu me sinta orgulhoso!